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Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(5): 412-421, set.-out. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-534528

ABSTRACT

Background: Limb immobilization has been extensively used during the recovery process of musculoskeletal injuries despite the fact that this technique causes functional deficits in the skeletal muscle. There is evidence showing strength reduction due to muscle hypotrophy and an increase in the percentage of fast-twitch fibers, however it is still unclear how the injuries and the immobilization contribute to these changes. OBJECTIVE: To verify the influence of elbow joint immobilization on the torque-angle relationship and on electrical activation of the elbow flexor and extensor muscles in healthy subjects. METHODS: Eighteen male subjects (22 to 42 years) were assigned to either a control group (n=11) or to an immobilization group (n=7). All subjects performed the same tests twice with a 14-day interval period. The immobilization group had the non-dominant elbow joint immobilized with a cast at a joint angle of 90º during 14 days. Maximal isometric torques were obtained with the elbow joint positioned at 150º, 120º, 90º and 60º. RESULTS: There was a 16 percent reduction in maximal torque after immobilization that cannot be explained by changes in arm girth or by reduction in the electrical activation of the muscles. CONCLUSIONS: Fourteen days of immobilization produced a reduction in maximal elbow isometric torque but did not change muscle activation in healthy subjects. This reduction in maximal torque production seems to be related to muscle hypotrophy and is probably less pronounced when compared to that from immobilization after musculoskeletal injuries.


Contextualização: A imobilização tem sido amplamente utilizada para recuperação de lesões musculoesqueléticas, entretanto essa técnica causa déficits funcionais no sistema musculoesquelético. Existe uma série de evidências demonstrando redução da força devido à hipotrofia muscular e um incremento do percentual de fibras rápidas, embora as contribuições relativas à lesão ou à imobilização ainda não estejam totalmente esclarecidas. Objetivo: Verificar a influência da imobilização do cotovelo na relação torque-ângulo e na ativação elétrica dos flexores e extensores em sujeitos saudáveis. Métodos: Dezoito sujeitos do sexo masculino (22-42 anos) foram divididos em um grupo controle (n=11) e em um grupo imobilizado (n=7). Todos os sujeitos realizaram os mesmos testes duas vezes, com intervalo de 14 dias. O grupo imobilizado teve seu cotovelo não-dominante imobilizado com uma tala gessada no ângulo de 90º durante 14 dias. O torque máximo isométrico foi obtido nos ângulos de 150°, 120°, 90° e 60°. Resultados: Houve redução de 16 por cento no torque máximo após a imobilização, o que não pode ser explicado por alterações na medida de perimetria ou na ativação elétrica muscular. Conclusões: A imobilização de 14 dias produziu uma redução no torque máximo isométrico do cotovelo, porém não alterou a ativação elétrica em sujeitos saudáveis. Essa redução parece estar relacionada à hipotrofia muscular e, provavelmente, menos intensa quando comparada à imobilização após lesões musculoesqueléticas.

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